quinta-feira, 17 de setembro de 2009

Conto de fadas

Ah! O que seria de nós meninas se não fossem os contos de fadas? Nossa vida, no minimo, seria mais realista, mas no fundo todos tem um fundo de realidade.




Se não fosse a Cinderela calçando aquele sapatinho, as mulheres não teriam TARA por sapatos. E saberíanos que temos horários.





Se não fosse a bruxa da Branca de Neve, aprenderíamos a não acreditar em espelhos e nem conversar com eles. E as crianças seriam educadas a comerem mais frutas e não teriam anemia e probabilidade seria menor à alergias.






Mas aprendemos com a Bela a não ter medo de cara feia e não esperar O principe. De longe, essa é a história mais realista, assim com a Gata Borralheira. Aprendemos com essa última que antes de ir a festa precisamos trabalhar pra pelo menos pagar o ingresso.




Aprendemos com Alice a não sair comendo e bebendo qualquer porcaria.






Com a Chapeuzinho Vermelho, aprendemos a ter bom senso, sabemos que é impossivel uma avó e a neta caberem dentro da barriga de um lobo e ficarem vivas. E que mães tem poderes, se ela falar pra você não ir por detreminado lugar e você for a chances de alguma coisa acontecer são altissímas.


Aprendemos com a princesa do Pop Britney Spears que raspar a cabeça não combina com qualquer rosto. E com a rainha Madonna que não é legal sair de colaint pór ai. Mas isso não é nenhum conto de fada.




Fadeando,
Camila

Não precisa matar, mãe!

Hoje acordei com uma linda borboleta no meu quarto. Seria mais bonita se eu não tivesse um verdadeiro medo/pânico/pavor/fobia por borboletas, não daquelas bonitinhas, coloridinhas, de jardinzinho, mas as que são pretas, marrons, juro que existem as que parecem peludas. Então, nunca espere que eu apareça com o dedinho levantado com uma borboleta pousada.

Não deu outra, sai correndo. Tá louco! minha mãe com toda a sua delicadeza e instinto maternal disse:
- Cadê esse bicho? Deixa eu matar logo!
- Não precisa matar, mãe! É só pra espantar

E corajosamente lá foi a minha mãe, aramada com uma vassoura.

E eu gritando:
- Mãe! Não mata!

Por mais que eu não goste, o bichinho tá lá sem maldade, foi apenas atraído pelo colorido do meu quarto que é laranja com cortinas verde-limão, e os sentimentos do bichinho/inseto?

Sei que a borboleta era mais teimosa que jumento empacado. Ao tentar expulsar, minha mãe no auge da sua bravura sai correndo também. Mas ela não desiste, agora isso virava questão de honra. E de repente eu vi minha mãe (com seus 58 anos)  jogando golfe: a bolinha era a borboleta, o taco a vassoura, e sala era onde se localizava o buraco. em uma jogada de mestre, tacada perfeita, a borboleta saiu voando.

FIM, emocionante né?
shahsahsuahuhsuahus

PS#1: VIVA A NATUREZA o// quem sabe da história vai entender, se não sabe te conto outro dia.

PS#2: Durante o caso e post nehnhum bichinho/ inseto foi maltratado, só incomodado.


Ambientalista,
Camila